Qual o melhor ERP para sua empresa?

A resposta mais completa para conhecer o melhor ERP é aquele que qualifica continuamente a competitividade de sua empresa. Para isto, é necessário que a solução ajude a engajar seus usuários no uso incremental dos recursos para a automação de processos e análise de informações estratégicas.

Muitas empresas escolhem o melhor ERP avaliando especialmente as funções que ele executa. Este é um dos maiores erros, seria com escolher um elevador porque ele sobe e desce, isto todos fazem. O mais importante é avaliar se o ERP agrega competitividade a sua empresa, se ele é seguro, automático, fácil de usar e econômico.

Para te ajudar nessa busca pelo melhor ERP, confira abaixo a lista de tópicos relevantes para você avaliar.

Avalie se o fornecedor que você está avaliando tem as seguintes características:

O melhor ERP deve ter muito mais que boas funcionalidades, deve ter um amplo conjunto de recursos completos. Além disso, sua implementação deve azeitar os processos da empresa, gerando produtividade com muita automação e validação dos processos, o que exige uma boa parametrização do sistema.

Se a implementação for simples ou transferir para o usuário a responsabilidade para fazer as parametrizações ou customizações corretas, isto não funciona!  O usuário não é perene, não tem visão do todo e não consegue ter boa experiência em todos os processos. Qualquer má definição ou falha em um processo acaba se multiplicando em problemas por toda empresa, como uma bola de neve.  Não tente fazer sozinho, muitas implementações e customizações tem problemas mesmo com um fornecedor experiente.

Evite também customizações. Elas aumentam muito o custo e prazo do projeto e facilmente geram efeitos colaterais.  Se o fornecedor do ERP direcionar para customizações, desconfie, é sinal de que não é uma solução completa. Customizações devem ser reservadas exclusivamente para criação de funcionalidades que são diferenciais de mercado para sua empresa.

O melhor ERP deve ser completo, mas não complexo - se for difícil ou demorado de usar, entra em ação a lei do mais fácil, e os usuários buscam alternativas. Lembre-se: a tecnologia tem grande valor apenas se for usada. Apesar de óbvio, é muito comum empresas investirem em sistemas e usarem planilhas ou controles manuais.

Avalie se o fornecedor exige muita equipe interna de suporte, este é um sinal de que o sistema não é fácil.

O melhor ERP mais econômico não é mais barato, é o que automatiza mais os processos, reduz o trabalho manual, evita erros e gera melhores informações.

É um grande erro avaliar o custo do ERP pelo valor da mensalidade ou da implementação. A maioria dos ERPs faz as funções básicas de uma empresa - isso não é um diferencial. O que importa é a redução de custos e o ganho de eficácia operacional que ele gera para a empresa.

Avalie como é a garantia de atualização tecnológica, muitos ERPs precisam ser reescritos para suportar novas linguagens e tecnologias. Ao reescrever, não agrega novos recursos e ainda exige do cliente nova implementação. Procure um ERP que use uma tecnologia moderna e/ou que não demande reimplementação e grandes custos para as versões futuras.

Ter um diferencial exclusivo ou inovação é o que faz as empresas de destacarem, terem margens melhores e um futuro de sucesso!

Estamos em momento de grande aceleração da Transformação Digital no mundo, o que aumentou a competição entre as empresas e está se agravado pela escassez de profissionais qualificados. Especialmente em função destes fatores, as tendências tecnológicas para os próximos anos são Hiperautomação e Low Code.

A Hiperautomação consiste em usar mais tecnologia para automatizar os processos, o que tem aumentado a falta de profissionais de tecnologia que é resolvida com Low Code, que é uma plataforma de alta produtividade para desenvolvimento de software.

As grandes consultorias estimam que, até 2025, 75% das aplicações serão feitas em Low Code, motivado pelo custo e escassez de desenvolvedores de software. Desta forma, muitos fornecedores terão que reescrever seus ERPs novamente em Low Code para serem competitivos.

Assim, uma importante recomendação é avaliar soluções de ERP desenvolvidos em Low Code, como é o caso do ERP CIGAM. Este é um grande diferencial competitivo, pois certamente será uma solução mais completa, que vai evoluir muito mais rapidamente e com melhor custo-benefício.

Avalie se o ERP está preparado para a Reforma Tributária brasileira, que está sendo vista como um passo importante para modernizar o sistema tributário do país. A proposta apresentada pelo Governo Federal inclui a criação de um novo imposto sobre valor agregado (IVA), a redução de impostos sobre o consumo e a simplificação da legislação tributária. Apesar de representar desafios de controle e pagamento de impostos durante a transição, a reforma é considerada necessária para reduzir a carga tributária brasileira, uma das mais altas do mundo, e tornar o sistema tributário mais eficiente, reduzindo a burocracia e a informalidade.

O melhor ERP deve estar preparado para o período de transição da reforma tribuária que deve levar de 8 a 10 anos, enquanto mantém as regras atuais em funcionamento. 

A integração de recursos de inteligência artificial (IA) no melhor ERP é fundamental para a gestão empresarial. Visto que aprimora a tomada de decisões, impulsiona a eficiência operacional e proporciona uma visão mais estratégica do negócio. Com algoritmos avançados e aprendizado de máquina, o ERP potencializado pela inteligência artificial é capaz de analisar grandes volumes de dados em tempo real, identificar padrões, prever tendências e fornecer insights valiosos.

Tarefas rotineiras e repetitivas podem ser executadas de forma autônoma, permitindo que os colaboradores direcionem seus esforços para atividades mais estratégicas e criativas. Isso não apenas aumenta a produtividade, mas também reduz erros operacionais, melhorando a qualidade das operações.

Além disso, a inteligência artificial proporciona uma personalização mais avançada das soluções ERP. Os sistemas podem adaptar-se dinamicamente às necessidades específicas de cada empresa, sugerindo configurações, ajustes e melhorias com base em análises contínuas. Isso resulta em ambientes mais flexíveis e adaptáveis a mudanças no mercado ou nas operações internas.